Três medalhas em Miami
Antonio Alonso
03/02/2019 22h47
O Brasil obteve três medalhas na etapa de Miami da Copa do Mundo da World Sailing (Federação Internacional de Vela).
Uma de cada cor!
Martine Grael e Kahena Kunze foram ouro na 49erFX!
Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino ganharam a prata. Foi a primeira medalha do Brasil na história da Nacra 17.
Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan conquistaram a medalha de bronze na classe 470 feminina
A próxima competição de classes olímpicas do calendário é o Troféu Princesa Sofia, a partir de 29 de março, em Palma de Maiorca, na Espanha.
RESULTADOS COMPLETOS DO BRASIL NA COPA DO MUNDO DE MIAMI:
49er FX
1 – Martine Grael e Kahena Kunze (BRA), 58 pontos perdidos
2 – Alexandra Maloney/ Molly Meech (NZL), 60 p.p.
3 – Chalotte Dobson/ Saskia Tiden (GBR), 63 p.p.
Nacra 17
1 – Jason Waterhouse/ Lisa Darmanin (AUS), 50 p.p.
2 – Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino (BRA), 58 p.p.
3 – Santiago Lange/ Cecilia Carranza Saroli (ARG), 72 p.p.
470 feminina
1 – Frederika Loewe/ Anna Markfort (ALE), 60 p.p.
2 – Fabienne Oster/ Anastasiya Winkel (ALE), 62 p.p.
3 – Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan (BRA), 64 p.p.
Finn
13 – Jorge Zarif, 76 p.p.
Laser Radial
21 – Gabriela Kidd, 215 p.p.
49er
23 – Marco Grael/ Gabriel Borges, 174 p.p.
RS:X feminina
29 – Bruna Martinelli, 169 p.p.
Laser
56 – João Pedro Souto de Oliveira, 170 p.p.
Mais informações sobre a etapa de Miami da Copa do Mundo:
http://miami.ussailing.org/
Resultados completos: http://sailing.org/worldcup/results/index.php
Sobre o Autor
Antonio Alonso Jr é capitão amador e cobre esporte há 15 anos, com passagens pela Folha de S.Paulo e por um UOL ainda em seus primeiros anos de vida. Jornalista e formado também em Esporte teve a excêntrica ideia de se dedicar à cobertura náutica, com enfoque para a Vela. Depois de oito anos na principal revista especializada do país, estreia seu blog em novo endereço no UOL.
Sobre o Blog
A vela é o exemplo claro de que o sucesso de um esporte não se mede em medalhas. Ela foi o esporte que mais medalhas Olímpicas deu ao Brasil. Ainda assim, é um esporte desconhecido, com enorme dificuldade de atrair público e restrito a guetos idílicos. Este blog não está interessado em resolver esse problema, mas em trazer mais para perto esse esporte excêntrico, complicado talvez, mas cheio de matizes empolgantes e que coloca atletas e meio-ambiente numa simbiose singular no mundo esportivo. Bem-vindo a bordo.